Não é incoerência, talvez subsistência.
E não obstante meu corpo foge
De irrealidades, mas na cidade me movo.
E corro, observo, sinto
Aquelas palavras atravessaram o quarto
Um segundo, fugaz.
A pupila dilata
E retrata o que não foi visto
Ate aquilo que não foi dito
Reação em cadeia
Cérebro paralisa fuga alheia.
Interferência na freqüência
O que vale é a experiência
Símbolo da existência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário