16.2.10

Adaga dos Sonhos da Morte e do Morto

Ele corria com um objeto na mão
Um objetivo no peito
E tatuagem nas costas
Uma marca dos três

Ao sorrir para o espelho
Ele riu por não conseguir
Derrotar o alien carmesim
E salvar o alvo dragão alvo

Ele chorou por
Não honrar nenhum dos três
Dos três amuletos e amigos
Amados e Amadas

O vilão morria
Com seus sonhos voando sobre seus olhos
Bem diante de si
O esqueleto, a capa e a foice
Que levou sua vida
E salvou a todos

Dele.

Com uma adaga
No último golpe
Do último suspiro de vida
Ele conjurou uma maldição

Ela dizer que, se o Bem
Derrubasse alguém sórdido como o demônio que vos amaldiçoa
Do altar do plano físico
E trouxesse paz aos inocentes e culpados
Jamais existiria felicidade plena na terra

Assim o homem imundo larga flácido a adaga
Jurando que seria eternamente infeliz
Para perpetuar sua própria maldição

2 comentários:

  1. Não sei o que vc fumou pra viajar tanto, mas eu também quero! rsrsrs
    Ficou bem legal

    ResponderExcluir
  2. Quando a paz chegar, o mundo irá parar. Talvez seja por isso que as pessoas cultivem seus próprios anjos e demônios para neles apostarem o que têm no bolso e na consciência.

    Alerta PSC2 (prolixidade-sem-contéudo-2)

    Deleite-se com o elogio: ainda me deixas entorpecido com teus escritos, tal qual um cogumelo bebendo refrigerante na sombra.

    ResponderExcluir