2.12.09

Frieza

Eu jogo coisas
E sonho.
Continuo sem resposta.
Sem sinal.

Toco sua mão,
Suplicando.
Tento alcançar seu semblante
Imutável.
Então conto um sorriso.
Nada.

Apatia.
Que insensível.
Dor.
Que sensível.

Enfim.
Eu separo e abro
Potes de veneno,
Esperando uma cura.
Uma reação.
Você.

Um dia alguém ganha.
E entraremos em sincronia mútua,
Esperando que as estrelas fechem
Os olhos
E calem a boca.
Um dia, a noite lasciva...

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